
Considero o tempo como um atleta que corre os 50 metros rasos: quando é dado o tiro de partida ele dispara e corre tão rápido que não há quem segure...
Considero o tempo como uma grande mochila: você a preenche com as coisas necessárias para aquilo que você tem pra fazer, mas não tem jeito, uma hora ela enche e você não tem mais espaço pra nada...
Considero o tempo como um deus: muitas vezes vejo que as pessoas depositam nele seus problemas à espera de resolução e ainda lhe culpam pela sua situação...
Considero o tempo como um saco cheio de pequenos brilhantes: se todo dia você perder um, pode nem sentir falta no início, mas quando saco ficar vazio você se dará conta de como era valioso o que se perdeu...
Considero o tempo como uma borracha ruim: por mais que você passe e tente apagar o que riscou o papel, sempre ficarão marcas...
E às vezes (só às vezes) considero o tempo como o projetor num cinema antigo de cidade pequena: em todas as sessões passa aquele filme em preto-e-branco chamado “Rotina”...
O argumento ficou sem assunto...
... Vai ter mais tempo para enlouquecer...
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